Após o melancólico e diferente "Ultraviolence" de 2014, Lana Del Rey está de volta e promete resgatar raízes underground de seu primeiro disco. Nesta semana a cantora disponibilizou seu mais novo single "Honeymoon", com aquela pegada forte, triste já feita por ela, porém deixada um pouco de lado em seu último trabalho - mais focado no quesito mainstream do que em traduzir Lana nas faixas.
Em seu atual trabalho não é surpresa encontrar o carisma de "Summertime Sadness", originalidade de "Video Games" e todo replay já conhecido em seu histórico de canções. Por mais casual que seja, Del Rey possui uma forma celestial na interpretação de sentimentos em suas músicas - da calma ao Amor perdido, ela define tom, vocalidade e espiritualidade de quem sabe o que canta, com singularidade. Não é surpreendente, inovador, é Lana Del Rey, e "Honeymoon" é isso: você gosta ou não, sem meio termos, feita de sutileza para quem tem sensibilidade, é entrar em contato com voz e alma da cantora, impactante com leveza e sublime como sempre soube ser.
Muitos já estão na espera do álbum, que leva o nome homônimo ao lançamento, contando com a produção de Rick Nowels que contém em sua lista trabalhos com: Madonna, Brandon Flowers, Dido, entre outros. O aguardo dos fãs também fica por conta da turnê, porém ainda sem previsão de data - uma vez que o cd sai em setembro deste ano.
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